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Indiciada por organização criminosa, PF requer a permanência da vereadora Tatiana Medeiros na prisão

A Polícia Federal (PF) pediu a manutenção da prisão da vereadora Tatiana Medeiros, que está detida desde o dia 3/4. Ela foi indiciada por organização criminosa, compra de votos, falsidade ideológica, lavagem de dinheiro, apropriação indébita e peculato-desvio, popularmente conhecido como "rachadinha". A prisão ocorreu durante operação que também cumpriu mandados de busca e apreensão em endereços ligados à parlamentar.


O Ministério Público Eleitoral (MPE) solicitou que a PF informe se ainda há interesse na manutenção da medida cautelar, além de pedir esclarecimentos sobre a existência de diligências em andamento ou, caso já tenham sido concluídas, a apresentação do relatório final. Em resposta, a PF confirmou o pedido de continuidade da prisão de Tatiana Medeiros, que atualmente está custodiada no Quartel do Comando Geral da Polícia Militar do Piauí (QCG-PI). O caso segue em tramitação e aguarda decisão do Poder Judiciário, que irá avaliar a necessidade da manutenção da prisão.
O Ministério Público Eleitoral (MPE) solicitou que a PF informe se ainda há interesse na manutenção da medida cautelar, além de pedir esclarecimentos sobre a existência de diligências em andamento ou, caso já tenham sido concluídas, a apresentação do relatório final. Em resposta, a PF confirmou o pedido de continuidade da prisão de Tatiana Medeiros, que atualmente está custodiada no Quartel do Comando Geral da Polícia Militar do Piauí (QCG-PI). O caso segue em tramitação e aguarda decisão do Poder Judiciário, que irá avaliar a necessidade da manutenção da prisão.

Desde que foi presa, a defesa da vereadora tenta obter autorização para que ela responda ao processo em liberdade. No entanto, no dia 10 de abril, o juiz Luís Henrique Moreira Rêgo, do 1º Juízo das Garantias do Núcleo I, negou o pedido de revogação da prisão preventiva. Posteriormente, no dia 13 de abril, o Tribunal Regional Eleitoral do Piauí (TRE-PI) rejeitou, por cinco votos a dois, o habeas corpus criminal impetrado pelo advogado Samuel Castelo Branco Santos em favor da parlamentar.




 
 
 

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